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Aprenda Containers vs Máquinas Virtuais | Introdução ao Docker
Docker Essentials

bookContainers vs Máquinas Virtuais

Para compreender a abordagem do Docker para isolamento de aplicações, é necessário primeiro entender como funcionam as máquinas virtuais (VMs).

  • Máquinas virtuais são emulações baseadas em software de computadores físicos;
  • Cada VM executa seu próprio sistema operacional (SO) completo, juntamente com todos os binários, bibliotecas e código de aplicação necessários;
  • O hipervisor (como VMware ESXi ou Microsoft Hyper-V) fica entre o hardware e as VMs;
  • O hipervisor aloca recursos de hardware—como CPU, memória e armazenamento—para cada VM, permitindo que várias VMs sejam executadas em um único servidor físico;
  • Esse design proporciona forte isolamento entre aplicações, tornando possível executar diferentes sistemas operacionais e pilhas de software no mesmo hardware;
  • No entanto, as VMs consomem muitos recursos, pois cada uma exige um sistema operacional completo, resultando em maior uso de memória e armazenamento.

Casos de uso típicos para VMs:

  • Execução de aplicações legadas que exigem sistemas operacionais específicos;
  • Hospedagem de múltiplos sistemas operacionais no mesmo hardware;
  • Fornecimento de limites de segurança robustos em ambientes corporativos.

Containers: Isolamento Leve e Kernel de SO Compartilhado

Os containers utilizam uma abordagem diferente para o isolamento de aplicações:

  • Sem emulação completa de máquina: Em vez de emular máquinas inteiras, containers empacotam uma aplicação com suas dependências;
  • Kernel do sistema operacional compartilhado: Containers compartilham o kernel do SO do host, reduzindo a sobrecarga de recursos;
  • Isolamento de processos: Cada container é executado como um processo isolado no espaço do usuário, utilizando recursos do SO como namespaces e control groups para separação;
  • Uso mínimo de recursos: Containers não exigem um sistema operacional completo para cada instância, tornando-os significativamente mais leves que máquinas virtuais;
  • Inicialização rápida e alta densidade: Containers iniciam quase instantaneamente, consomem menos memória e espaço em disco, e permitem executar milhares de instâncias no mesmo hardware onde apenas algumas VMs caberiam;
  • Ideal para fluxos de trabalho modernos: Esse isolamento leve é perfeito para microsserviços, pipelines de integração contínua/entrega contínua (CI/CD) e ambientes que exigem escalabilidade rápida e alta portabilidade;
  • Consistência entre ambientes: Ao compartilhar o kernel do SO, containers facilitam a manutenção da consistência entre ambientes de desenvolvimento, teste e produção.

Containers vs. Máquinas Virtuais: Comparação Lado a Lado

Comparar containers e máquinas virtuais (VMs) lado a lado destaca suas principais diferenças e pontos fortes:

Desempenho

  • Containers evitam a sobrecarga de executar múltiplos sistemas operacionais;
  • Containers oferecem tempos de inicialização mais rápidos e menor consumo de recursos;
  • VMs exigem um sistema operacional completo para cada instância, resultando em maior uso de recursos.

Portabilidade

  • Containers se destacam em portabilidade; imagens de containers são facilmente transferidas entre ambientes;
  • Aplicações em containers se comportam da mesma forma em qualquer lugar;
  • VMs são menos portáteis devido à dependência de hipervisores específicos e tamanhos de imagem maiores.

Escalabilidade

  • Containers permitem executar muito mais instâncias no mesmo hardware;
  • Containers escalam aplicações para cima ou para baixo rapidamente conforme a demanda;
  • VMs são menos eficientes para escalabilidade rápida.

Isolamento e Segurança

  • VMs fornecem isolamento mais forte, sendo preferidas para executar diferentes sistemas operacionais ou aplicações com requisitos rigorosos de segurança;
  • Containers oferecem isolamento leve, adequado para a maioria dos cenários de aplicações modernas.

Compreender essas diferenças ajudará na escolha da ferramenta adequada para suas necessidades ao trabalhar com Docker.

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Qual é a principal diferença entre um contêiner e uma máquina virtual (VM)?

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Como podemos melhorá-lo?

Obrigado pelo seu feedback!

Seção 1. Capítulo 2

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Para compreender a abordagem do Docker para isolamento de aplicações, é necessário primeiro entender como funcionam as máquinas virtuais (VMs).

  • Máquinas virtuais são emulações baseadas em software de computadores físicos;
  • Cada VM executa seu próprio sistema operacional (SO) completo, juntamente com todos os binários, bibliotecas e código de aplicação necessários;
  • O hipervisor (como VMware ESXi ou Microsoft Hyper-V) fica entre o hardware e as VMs;
  • O hipervisor aloca recursos de hardware—como CPU, memória e armazenamento—para cada VM, permitindo que várias VMs sejam executadas em um único servidor físico;
  • Esse design proporciona forte isolamento entre aplicações, tornando possível executar diferentes sistemas operacionais e pilhas de software no mesmo hardware;
  • No entanto, as VMs consomem muitos recursos, pois cada uma exige um sistema operacional completo, resultando em maior uso de memória e armazenamento.

Casos de uso típicos para VMs:

  • Execução de aplicações legadas que exigem sistemas operacionais específicos;
  • Hospedagem de múltiplos sistemas operacionais no mesmo hardware;
  • Fornecimento de limites de segurança robustos em ambientes corporativos.

Containers: Isolamento Leve e Kernel de SO Compartilhado

Os containers utilizam uma abordagem diferente para o isolamento de aplicações:

  • Sem emulação completa de máquina: Em vez de emular máquinas inteiras, containers empacotam uma aplicação com suas dependências;
  • Kernel do sistema operacional compartilhado: Containers compartilham o kernel do SO do host, reduzindo a sobrecarga de recursos;
  • Isolamento de processos: Cada container é executado como um processo isolado no espaço do usuário, utilizando recursos do SO como namespaces e control groups para separação;
  • Uso mínimo de recursos: Containers não exigem um sistema operacional completo para cada instância, tornando-os significativamente mais leves que máquinas virtuais;
  • Inicialização rápida e alta densidade: Containers iniciam quase instantaneamente, consomem menos memória e espaço em disco, e permitem executar milhares de instâncias no mesmo hardware onde apenas algumas VMs caberiam;
  • Ideal para fluxos de trabalho modernos: Esse isolamento leve é perfeito para microsserviços, pipelines de integração contínua/entrega contínua (CI/CD) e ambientes que exigem escalabilidade rápida e alta portabilidade;
  • Consistência entre ambientes: Ao compartilhar o kernel do SO, containers facilitam a manutenção da consistência entre ambientes de desenvolvimento, teste e produção.

Containers vs. Máquinas Virtuais: Comparação Lado a Lado

Comparar containers e máquinas virtuais (VMs) lado a lado destaca suas principais diferenças e pontos fortes:

Desempenho

  • Containers evitam a sobrecarga de executar múltiplos sistemas operacionais;
  • Containers oferecem tempos de inicialização mais rápidos e menor consumo de recursos;
  • VMs exigem um sistema operacional completo para cada instância, resultando em maior uso de recursos.

Portabilidade

  • Containers se destacam em portabilidade; imagens de containers são facilmente transferidas entre ambientes;
  • Aplicações em containers se comportam da mesma forma em qualquer lugar;
  • VMs são menos portáteis devido à dependência de hipervisores específicos e tamanhos de imagem maiores.

Escalabilidade

  • Containers permitem executar muito mais instâncias no mesmo hardware;
  • Containers escalam aplicações para cima ou para baixo rapidamente conforme a demanda;
  • VMs são menos eficientes para escalabilidade rápida.

Isolamento e Segurança

  • VMs fornecem isolamento mais forte, sendo preferidas para executar diferentes sistemas operacionais ou aplicações com requisitos rigorosos de segurança;
  • Containers oferecem isolamento leve, adequado para a maioria dos cenários de aplicações modernas.

Compreender essas diferenças ajudará na escolha da ferramenta adequada para suas necessidades ao trabalhar com Docker.

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