Segurança e Conformidade no Design de Sistemas
Segurança é uma parte fundamental do design de sistemas, protegendo dados, aplicações e infraestrutura contra acessos não autorizados e ameaças. Uma arquitetura segura antecipa riscos e aplica privilégio mínimo, configurações seguras por padrão e defesa em profundidade.
O princípio do privilégio mínimo concede apenas o acesso necessário, reduzindo a superfície de ataque. Defesa em profundidade utiliza múltiplas camadas de proteção, como firewalls, detecção de intrusão e criptografia, para manter áreas sensíveis seguras mesmo que uma camada falhe.
A autenticação verifica a identidade do usuário utilizando métodos como senhas, biometria ou autenticação multifator (MFA). A autorização determina o que usuários autenticados podem fazer. Abordagens comuns incluem controle de acesso baseado em papéis (RBAC) e controle de acesso baseado em atributos (ABAC), que atribuem permissões por papel ou atributos.
A privacidade é preservada ao proteger dados sensíveis com criptografia em repouso e em trânsito. Campos como registros de saúde ou financeiros devem ser anonimizados ou tokenizados quando os valores originais não são necessários.
A conformidade significa atender a padrões legais e regulatórios. Por exemplo, o GDPR impõe proteção de dados, direito ao esquecimento e portabilidade de dados, enquanto o HIPAA exige armazenamento seguro, registros de auditoria e acesso restrito em sistemas de saúde.
A conformidade afeta as decisões técnicas, exigindo registro de logs, políticas de retenção de dados e mecanismos seguros de consentimento. O não cumprimento implica riscos de multas, ações legais e danos à reputação.
Segurança e conformidade devem ser incorporadas ao design do sistema desde o início. Ignorá-las cria vulnerabilidades, riscos legais e prejudica a confiança do usuário.
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O princípio do privilégio mínimo concede apenas o acesso necessário, reduzindo a superfície de ataque. Defesa em profundidade utiliza múltiplas camadas de proteção, como firewalls, detecção de intrusão e criptografia, para manter áreas sensíveis seguras mesmo que uma camada falhe.
A autenticação verifica a identidade do usuário utilizando métodos como senhas, biometria ou autenticação multifator (MFA). A autorização determina o que usuários autenticados podem fazer. Abordagens comuns incluem controle de acesso baseado em papéis (RBAC) e controle de acesso baseado em atributos (ABAC), que atribuem permissões por papel ou atributos.
A privacidade é preservada ao proteger dados sensíveis com criptografia em repouso e em trânsito. Campos como registros de saúde ou financeiros devem ser anonimizados ou tokenizados quando os valores originais não são necessários.
A conformidade significa atender a padrões legais e regulatórios. Por exemplo, o GDPR impõe proteção de dados, direito ao esquecimento e portabilidade de dados, enquanto o HIPAA exige armazenamento seguro, registros de auditoria e acesso restrito em sistemas de saúde.
A conformidade afeta as decisões técnicas, exigindo registro de logs, políticas de retenção de dados e mecanismos seguros de consentimento. O não cumprimento implica riscos de multas, ações legais e danos à reputação.
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