Padrões de projeto estruturais focam em como classes e objetos são compostos. Eles simplificam relacionamentos e garantem que partes de um sistema funcionem juntas, mesmo com interfaces incompatíveis. Isso torna o código mais fácil de estender, modificar e reutilizar sem alterar a lógica existente.

O padrão Adapter

Permite que interfaces incompatíveis funcionem juntas, atuando como uma ponte entre sistemas novos e antigos. Por exemplo, se um gateway de pagamento espera uma assinatura de método diferente, um adapter converte seu método para o formato exigido sem alterar o código original. Pseudocódigo para Adapter:

O padrão Composite

Permite tratar objetos individuais e grupos de objetos de forma uniforme. É comum em estruturas em forma de árvore, como um sistema de arquivos onde arquivos e pastas são manipulados da mesma maneira, mesmo que pastas possam conter mais arquivos ou pastas.

O padrão Proxy

Fornece um substituto para controlar o acesso a outro objeto. É útil para operações custosas, controle de acesso ou inicialização preguiçosa—por exemplo, um proxy de carregamento de imagem que carrega a imagem somente quando realmente necessário.

O padrão Flyweight

O padrão Flyweight reduz o uso de memória ao compartilhar dados comuns entre muitos objetos. É especialmente útil quando há um grande número de objetos semelhantes. Por exemplo, em um editor de texto onde os caracteres compartilham dados de fonte em vez de duplicá-los para cada letra.

Cada padrão estrutural resolve uma preocupação diferente: alguns conectam interfaces incompatíveis, outros gerenciam hierarquias parte-todo, alguns controlam o acesso e outros otimizam o uso de memória.

Padrões estruturais são essenciais para uma arquitetura limpa à medida que as aplicações crescem, reduzindo a complexidade com soluções reutilizáveis que evitam duplicidade e facilitam futuras extensões.